Fãs,
Não foi por falta de moradia, mas por viés lúdico, que vovó resolveu nos dar uma favelinha. É colorida, igual às casinhas de poucos tijolos aqui do Rio de Janeiro, tem raros cômodos, alguns buracos, moradores tão próximos, brigas de vizinhos e felicidade quando possível.
Christie foi a primeira a se instalar, mas logo deixou a casa, pois prefere morar em terrenos mais seguros como o sofá. Pessoa se sentiu uma moradora antiga, embora tivesse acabado de chegar. Já sabia tudo da vida dos vizinhos e o que não sabia, inventava. Eu, confesso, mal sabia como caber na casa. Achei estranho entrar pela casa e na mesma hora já sair pela cozinha. Mas me acomodei e, logo, fui desacomodado por uma vizinha louca que reclamava do meu ronco, tão finas eram as paredes. E ficamos todos nos revezando em cada casinha, em cada buraco e tudo era compartilhado e assim aplicávamos à risca o significado da palavra comunidade.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato




Que presente legal Borginho!!!
E sempre rola um vizinho fofoqueiro. Vizinhança que não tem um, não é vizinhança!
Beijosss nos meus amores
Hahahah!
Faveladinhos lindos!!!!!!!
🙂 😛 🙂
kkk adorei a foto da Pessoa espiando o barraco do vizinho kkkk
Awn… Que lindinha essa “comunidade”. Aqui tb acho que iria fazer sucesso 😉
Gente essa comunidade vai durar quanto tempo? Aqui nem 7 dias e já estaria destruída.