“e re-ser chão, muito chão.
apetece-me chãonhe-ser-me”
(ONDJAKI, Há prendisagens com o xão)
Sou chão. Sou chão, pois como no chão, durmo no chão, brinco no chão, já sou ele também. Aprendo com o chão, meu mestre. Quero um dia ser chão sem terremoto, aprender a ficar parado, dia todo. Vejo-me no chão: meu reflexo no sinteco. O chão é nossa segunda mãe, a ele vamos depois de morrer. A vida inteira é uma aprendizagem com chão. E da melhor ou pior forma, aprendemos que um dia todos seremos ele.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
Ai que vontade de morder vc, Borginho!!! COmo vc é lindo, fofo, gostoso!!!! <3
O texto foi curtinho (mas muito poético), mas as suas fotos ficaram um espetáculo… sem querer cobrar #sqn (já cobrando) e as novidades Borges???
Chão lindo e com tu nele fica mais lindo ainda! *_*