O arqueólogo Alan Grant encontrou uma ossada de felinos domésticos no Norte da África, segundo ele, é a ossada pertencente aos gatos domésticos que foram salvos do dilúvio por Noé. Grant afirmou: “pela localização e pelo tempo estimado, revelado por carbono 14, a chance já era muita, mas achamos pelos da barba de Noé junto ao casal de felinos, o que confirma a tese.”
Segundo Grant, o casal de felinos foi uma das espécies que mais deve ter sofrido na embarcação: “gato odeia água, imagina o que foi encarar um dilúvio”. O teólogo brasileiro Armindo Silva Vasconcelos afirma que os gatos foram fundamentais para relaxar a família de Noé durante o dilúvio: “com certeza eles relaxaram bastante, deram muito carinho nos gatos, brincaram e ouviram deliciosos ronrons.” Alguns historiadores criticaram a descoberta: “Não é possível que este seja o único casal da gatos da arca, pois gatos são fofos demais para abandonarmos os outros na chuva.”
Gatos e Fatos, uma publicação Borges, o gato.