Fãs,
Um relógio escorre pelas prateleiras da biblioteca, segundos pingam no chão. As gotas não fazem ploc, pluc, buc quando caem. Fazem tic e tac. E se revezam, assim, numa música temporal. Meu relógio é uma ampulheta sem areia e eu o olho sem me preocupar. Nunca tive pressa. Talvez seja essa uma das características felinas que mais irritem os humanos. Nunca tive medo do relógio, sou capaz de deitar e vê-lo derreter até restar apenas o ponteiro dos segundos. Depois deito, durmo, sem pressa. Nunca obedeci o tempo dos relógios.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
“Amei”!
Borginho!!!
Que relógio doido esse seu!!!
Mas vc tem razão… Afinal, pressa para quê?
😉
Ai como invejo a sua vida, Borginho ! Queria tanto não me preocupar com o relógio, não obedecê-lo…
♫ tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda eu sei pra você correr macio…
Imagina se pingasse sachê?
Lembrei também dessa música no momento que estava lendo.
Ou então Temos nosso próprio tempo♫
; )
E esse relógio Borginho só pode ter um quê de Alice no País das Maravilhas né?
Tua mãe gosta?