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Debaixo do meu chapéu

Olá, amiguinhos! Tudo bem?

Vou debaixo do chapéu do papai, que canta para mim uma música do Nei Lopes: “Debaixo do meu chapéu, você pode se abrigar. Tanto faz dar na cabeça, quanto na cabeça dar.” Me abrigo, mas ele sai. Chapéus, diferente dos guarda-chuvas, só cabem um. Eu queria morar debaixo de um chapéu, estar sempre na sombrinha, encolhida. Gata, negra, gorda, me sinto como em um filme dos anos 60. O chapéu nos dá mais charme e nostalgia, fico uns 50 anos mais velha de chapéu, mas fico, também, 50 vezes mais charmosa. Chapéu é tão bom que tem gente que gosta de chamar outras coisas por aí de chapéu. Guarda-chuva, tem gente que chama de chapéu; tem gente que diz que tem chapéu no futebol; gente que chama acento circunflexo de chapéu; quantas músicas já fizeram para o chapéu. Mas o chapéu deveria ser promovido a abrigo de gato. Todo gato do mundo deveria ter um chapéu para dormir embaixo ou fazer de caminha ou de potinho de ração ou mesmo de bacia de areia, por que não?

Ass.: A gata Christie

 

 

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