Caros pacientes e fãs,
Depois de longas férias, volto a clinicar pelo clamor do público. Muitos gatos e parentes com transtornos psicológicos, enquanto isso a saúde pública está um caos. Então, volto. Porém, desta vez, meu preço será alto. A segunda consulta só vai sair quando esta tiver MIL curtidas no Facebook. Vamos a ela e paguem o preço.
OS CLIENTES:
Mãe humana: Elizabeth Freitas.
Filhotes:



O CASO:
Relato da mãe:
Então, Borges, meu gatão;
Aqui em casa tenho dois problemas: tinha só Lafayete que tem 11 anos e resolvi adotar Rafinha e como mais novo é impossível, pois quer brincar o tempo todo e depois de 10 meses continua a brincar, agora adotei Dandara uma pit adorável porém cheia de energia, tô sempre supervisionando, pois o meu velhinho Lafayete não gosta dela e já tinha raiva por Rafinha não deixar ele sossegado, é dois a irritar. O que Lafayete pode fazer para suportar isso, pois sua humana é doida por ambos cachorro e gato?
ANÁLISE DO CASO:
Reparem que estamos diante de uma mãe confusa. Ela tem o mais novo, Rafinha, mas a Dandara veio depois. O que nos faz crer então que a Dandara foi adotada mais velha, mesmo tendo chegado depois. Ou será que ela não conta equivalentemente a idade de cães e gatos?
Lafayete é um gato idoso, negro, ou seja, um gato que deve sofrer muito preconceito na vida, o que pode forjar de fato uma existência mais emburrada e desconfiada do mundo. Igualmente discriminada deve ser Dandara, pois é uma Pitbull, então todos devem vê-la como uma máquina de matar, mesmo sendo uma boba alegre.
Já Rafinha é jovem, disposto, branco e com um olho de cada cor. É o centro das atenções da casa, provavelmente vai se tornar um gato vaidoso e esnobe se não for bem educado.
SOLUÇÃO:
A pergunta da cliente é: “O que Lafayete pode fazer para suportar isso, pois sua humana é doida por ambos cachorro e gato?”
A primeira coisa é incentivar a união de Rafinha e Dandara, pois assim, ambos vão brincar juntos e parar de encher o seu saco. PitBulls têm muita energia, gatos jovens também. Lafayete pode amarrar um pedaço de carne no rabo de Rafinha e deixar Dandara correr atrás o dia inteiro.
Para Lafayet ter mais paciência com Dandara, ele pode ir ao Google e pesquisar sobre o preconceito sofrido por PitBulls e notar que há muito em comum com gatos pretos. Talvez os dois possam fazer campanhas e ações em conjunto contra extermínios de animais e, assim, forjar novos laços de amizade.
Sobre a mãe doida que gosta de cachorros e gatos, Lafayet pode incentivar a mãe a gostar também de peixes e comprar um aquário ou, mesmo, um hamster, assim ele deixará de ser o elo mais frágil dessa relação, pois Dandara o irá perturbar e ele poderá descontar tudo no aquário ou no ratinho.
Mais um caso resolvido.
Até o próximo divã.
Ass.: Dr. Borges, o gato.
O Divã está de voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eeeeeeeeeeeeebaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!
Amo/Sou Divã do Borges.
Bora curtir 1.000.000.000.000 de vezes!!!
🙂
huauhuhahua muito bom!!!! Obrigada mil vezes Borginho!!!!
Que bela notícia para começar a semana, o divã está de volta!!!!!
Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
kkkkkk, e que caso, certinho descontar tudo em um peixe.. uhauhsuahsuahshas
Porém, espetacular ideia de juntar um gatinho preto com uma pitbull, vão conscientizar muita gente ignorante por ai. 🙂
Não é? Fiquei com dó do Lafayete…tadinho
É muita nostalgia pra uma pessoa só. kkkkk
Adorei a volta.
Ai já tive peixinhos e hamster também.
Começou bem Borginho ops, Dr. Borges.
; )