Hoje, lendo meus leitores do blog, me deparei com um link da tia Paola. Ela recomendava umas tirinhas do Laerte, protagonizadas pela Celina, a gata paraplégica. São tirinhas tão tristes, parecem um domingo eterno de chuva. Fiquei ali, imaginando como foi a vida de Celina, como seria se eu fosse paraplégico sem poder enterrar o que deve ser enterrado. As histórias são tristes. Não há grandeza ou inferioridade nisso, ser triste é igual a ser feliz, só que ao contrário. Celina em sua cadeira de rodas sumiu pelo mundo, abandonou a vida de carne, osso e fraldas para viver nas tirinhas do Laerte mais tristes que a vida, mas tão mais bonitas.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
Essa é a história dela, do tiro ao sumiço:
E este sou eu, lendo-a:
As tirinhas foram retiradas de:
http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/2013/08/11/a-gata-do-laerte.htm
Chorei de novo.
🙁
Que triste, de cortar a alma! E imaginar que isso acontece, meu Deus, que desespero!!!!
Chorei 🙁
Por um acaso, ou não, estou lendo um livro sobre comunicação entre espécies e essa história me tocou profundamente; nem tanto pela tristeza da situação, mas por pensar que poderíamos nos comunicar com os animais em outro nível e assim considerá-los de uma forma totalmente diferente.
Triste… e principalmente nas entrelinhas… ah, as entrelinhas…
É de chorar mesmo. A realidade é triste mas nesse caso não deixa de ter um sentimento muito bonito e verdadeiro.
Obrigada Borginho por compartilhar.
Adorei a frase “ser triste é igual a ser feliz, só que ao contrário”.