Fãs,
No princípio os humanos me pareciam, quase que em sua totalidade, odiosos. Eu fugia, tão logo os via. No meu primeiro ano de vida, só brincava com meu pai e minha mãe; no meu segundo ano de vida, me apeguei a Christie a ponto de preferi-la ao meu pai; no terceiro ano passei a me dedicar ao mergulho interior. Porém, com a chegada de Pessoa, minha redoma foi quebrada. Pessoa desbrava o mundo humano. Toda vez que chega uma visita, ela a escala, desfila diante dela, vira o centro da casa: “Nossa, que gatinha esperta!”; “Nossa, como é engraçada!”, “Nossa, que nossa!” Uns vão dizer que mexeram com minha vaidade, outros vão dizer que aprendi a me socializar: o fato é que, chegam humanos, corro pra janela pra sentir o cheiro com antecedência. Logo abrem a porta, passeio sobre eles, cubro-os de pelos, arrasto-lhes minhas têmporas. “Nossa, que gato lindo, imenso”, dizem. E por mais que Pessoa pule, por mais que escale, por mais que mie e arranhe, eu mostro a ela quem é Borges, o gato.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato


”Nossa, que nossa! “
Ashuashuashuashua!!!
Quem diria…. Borges, o gato, socializando…….
Se não tivesse lido, do próprio Borges, nunca acreditaria…..
😛
Verdade! Se nao fosse do proprio Borges, nao daria pra acreditar! Hehehehe
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pensei exatamente isso!!!
Aqui é a mesma coisa, a minha pretinha some quando chegam as visitas, ja o Juca se joga sobre elas, escala e deixa tufos de pelos, e todos dizem, como é grande,! parece um cachorro.
kkkkkkk a Pessoa mexeu mesmo com você!
Parabéns Borges, por isso você é uma gato sábio! Soube aprender com o novo e se abrir pra novas experiências! 🙂
Posso dizer agora que tudo é possível??? Depois dessa Borginho não duvido de mais nada! E olha que esse ano muita coisa tem me surpreendido!