Olá, fãs.
Difícil perceber que o tempo passa quando se convive o tempo todo com ele. Sim, exato, foi isso mesmo que disse, convivo o tempo inteiro com o tempo, logo, não percebo que ele muda. Mas o tempo, esse senhor com muito senso de coletividade, não passa sozinho, sempre leva todo mundo com ele. E, levou Pessoa para passear, tão jovem. Tomou-a pela pata e como se todos os ontens fossem uma ficção, vejo a Pessoa imensa. Vivo uma fase em que parece que parei de envelhecer, mas temo a fase seguinte em que parece que envelheci demais. O tempo é um teatro: quando nos entretém, não reparamos que ele está acontecendo, mas quando chega ao final, nos damos conta que acabou. Pessoa me fez ver o fim de um primeiro ato, em que a filhote se torna jovem e tudo parece tão recente, pois o tempo está sempre nos enganando, excelente que é na arte de atuar.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato


Pessoa, Tempo, Borginho, Christie…..
Seus lindos!!!!
🙂
Um dos mais belos textos que você já escreveu Borges.
Muito bonito e profundo o seu texto Borges. Agora, a Pessoa cresceu demais mesmo, e que patonas cumpridas.
ô meu deusu… como cresceu a bebêzinha… E, Borginhoo, que texto lindo foi esse!!!! Parabéns 😉
Sobre tempo!!! Tô tão emotiva e tempo sempre mexe comigo.
Emocionada.