Fãs,
Li num livro de história que índios norte-americanos faziam escalpes dos seus inimigos. Entendo muito o fato de eles fazerem escalpes, só não entendo o fato de fazerem dos inimigos. Eu faria escalpes dos amigos, faria do meu pai, por exemplo. Meu pai mereceria ser escalpelado. Eu ficaria ali, o dia inteiro, lambendo o cocuruto dele, brincando com seus cabelos bicolores como se fossem macarrões. Gosto de brincar com esses fiapos de cima da cabeça, aqueles que faltam aos franciscanos. São os mais divertidos e gosto dessa dualidade de cores capilares: os cabelos brancos sempre nascem em outro sentido dos cabelos pretos, uma espécie de racismo capilar. Temo pelo dia em que meu pai fique careca, terá perdido 90% da sua graça. Talvez por isso nós gatos sejamos sempre fofos, pois temos sempre muitos pelos no corpo e ainda fazemos a bem-aventurança de dividi-los com toda a casa.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
Já tive gato assim, comia o cabelo da minha mãe. Suas fotos ficaram lindas, principalmente essa que você não está comendo o cabelo. Beijos fofo!
kkkk adorei “bem-aventurança de dividi-los com toda a casa”.
Pelúcia branca fofa da tia!
Lindas fotos *_*
Só tira onda mesmo porque sabe que nunca perderás teus pelos.