O caso do perfex

Amiguinhos,

Papai e mamãe chegaram de viagem em casa e o perfex (aquele paninho imperfex de limpar pia) estava no meio do corredor. Pai e mãe se aproximaram pra olhar mais de perto. Não havia pelo branco, não havia pelo preto. Crime perfeito? Fui investigar!

– Mamãe, deixe comigo que vou descobrir quem foi o responsável por bagunçar a casa levando este perfex para o meio do corredor.

– Ok, filhinha.

Me aproximei, Borginho me olhava de longe… muito suspeito. Cheirei o pano, um cheiro muito familiar que eu conhecia há tempos. Olhei as evidências, achei saliva, uma saliva também que conheço há tempos. Encontrei furos de unha, furos idênticos há alguns que já conheço há tempos. Borginho olhava debaixo da mesa. Corri até a mamãe feliz:

– Mamãe, mamãe, mamãe! Chequei o cheiro que estava no perfex, a saliva e as marcas de unha e já descobri o criminoso.

– Quem foi, filha?

– Fui eu mesma, mamãe, pode me prender!

Ass.: A gata Christie.

Tá lá o perfex estendido no chão
Observando de longe e analisando o cenário do crime

Depois de sentir o cheiro, analisar saliva e marca das unhas, eu já tinha um culpado

20 comentários em “O caso do perfex

  1. Elementar, cara gata Christie!
    Ops, acho que estou confundindo os escritores de mistério… 😉
    Lindinha, adorei o seu texto!
    Sabe que você enganou a tia direitinho?
    Beijinhos!

Deixar um comentário