Fã,
Mamãe, como toda mãe, sempre diz: “não reclame, Borginho, tanto gato de rua passando fome, enfrentando doenças e você reclamando de barriga cheia!” Ora, fã. Não quero desmerecer o sofrimento alheio, mas tenho os meus. Imagine o que é estar deitadinho em sua almofadinha e vir um humano te abraçar até os olhos saltarem do rosto. Imagine o que é você estar correndo feliz pela casa com seu rabinho torto e um humano decidir que você tem que ir no colo. Imagine o que é aguentar o cheiro de uma lata de atum sem te servirem sequer um pouquinho. Imagine o que é alguém resolver por você que é o momento de você tomar banho. Imagine o que é alguém invadir o espaço de sua barriga. Imagine o que é alguém lhe assustar na hora de arranhar o sofá. Imagine o que é, imagine, impedirem-lhe de subir na mesa de jantar, na pia, de entrar na geladeira ou atrás dela. Parece fácil, fã, mas este é o difícil mundo de um gato doméstico.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
Oh! Pecado! Hihihi…eu te entendo meu branquinho! Mas como humano tb entendo os meus cumpadis. Hihihi é muita gostosura andando pela casa sem poder tocar! Eu faço o mesmo com os meus ! Hehehe
Oh vida dura! Quem manda ser lindo! Eu tambem faço as minhas crianças sofrerem!
Tem razão Borges, o vida dura…
Eu imagino que eu queria limpar suas remelinhas.
Dramááááááááááááááááático…….
😛
kkkkkkkkkkkkkkkkk eita vida difícil