Fãs,
Achava que já tinha demonstrado toda a minha fofura perante a minha mamãe: ronrons, amassadas, saltinhos, lambidas. Christie, idem: ronrons, amassadas, saltinhos, lambidas. Às vezes, nos fins de tarde, nos recostávamos no sofá e pensávamos: “nada será tão fofo quanto um gato”. Mamãe, por exemplo, nos dê o carinho que der, nos dê a amassadinha que der, dê o saltinho que der, dê a lambidinha que der, nunca será assim fofa. Pode ser estranha, pode ser engraçada, pode ser legal fazendo essas coisas, porém fofa não. Muito menos fofa tal qual um gato. E especulávamos haver esgotado com a fofura do mundo. Até que um dia chegou Pessoa e resolveu reinventar a fofura. Não bastasse a fofura de um gato diante de um humano, o mundo teve que se render à fofura de um gato perante outro. E são ronrons, amassadas, saltos e lambidas. E Pessoa, tão jovem, quebrou nossos recordes. Percebi que ingenuidade potencializa a fofura.
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
awn…. fofa demais. Aliás, fofos demais, todos vocês. :3
CATAPLOFT!!!!!
Meu detector de fofura acabou de explodir!!!!
🙂 🙂 🙂
Ooowwnnn!! Ela só quer carinho!! Depois ela vai crescer e vai ficar só no “dorme-come-dorme”… tem que aproveitar essa fase serelepe dela!