Fãs,
Embora meu forte seja a literatura, sempre gostei de matemática. Puxei à mamãe. Papai não sabe calcular sequer quanto é um mais um. Ele compra os sacos de ração e, se dão troco errado a ele, nunca percebe. Já eu, gosto de calcular e sou calculista. Observo minuciosamente a vida e calculo friamente meus movimentos. Creio que matemática e literatura tem muito em comum: quantas sílabas poéticas, quantos versos, quantas estrofes, quantos parágrafos, quantas páginas. Há um ritmo matemático na literatura. Matemática é entretenimento. Fico brincando com os cubos de tetris que mamãe comprou para eu me distrair, fico ali calculando seus ângulos, realizando encaixes, calculando a área de diferentes territórios. Meu pai, invejosamente, vem interromper meu raciocínio: “filho, vamos brincar de pegar barbante?”, “Não, pai, hoje prefiro ficar aqui com meu tetris, você não pode calcular o quanto gosto disso.”, “Não posso mesmo, filho!”
Ass.: Borges, o gato – @borgesogato
Borges, você é fofo demais. Eu amo as tuas aventuras… 🙂
Hahahahaha Borginho, vc seria um bom professor não fosse seu medo de sair de casa…
Ah que lindo que vc é Borginho! Vontade de apertar!!!
Ahh Borges, belo diálogo entre vc e seu papai, quanta criatividade!!!
Mas é um intelectual mesmo esse gatuno lindo… 😉 Fofo e inteligente, pode isso? Perfeito! ♥
Adoro tetris também Borginho.